Os processos domésticos mais comuns de confecção de PCI (Placa de Circuito Impresso) são por desenho directo sobre a placa, por exposição fotossensível e por transferência de toner. Existem outros métodos mas requerem processos industriais.
Desenhando directamente na placa, é um processo para circuitos pequenos e pouco complexos. A tinta da caneta tem de ser resistente ao banho corrosivo. A principal desvantagem é ser um processo enfadonho e com fortes possibilidades de esquecimento de pistas ou de erros por distracção.
A exposição fotossensível, ou seja, imprimindo o circuito numa folha de acetato e colocando esta sobre a PCI (PCI com uma camada de produto fotossensível) expõe-se estes a uma luz Ultra-Violeta (UV). Após a exposição da luz UV aplica-se a revelação da camada fotossensível.
Infelizmente este método é dispendioso e não assim tão simples. Vários factores podem contribuir para que o método por exposição falhe, e se desperdice material.
Por transferência de toner, imprime-se o circuito numa impressora a Lazer, coloca-se a folha de papel sobre a PCI e com um ferro de engomar passa-se por cima da folha. Após arrefecer coloca-se a PCI e a folha dentro de água e sabão alguns minutos depois com o papel amolecido, retira-se este com cuidado.
Este método pode não sair bem logo a primeira tentativa, mas com algumas tentativas é mais simples e rápido que os métodos acima descritos.
A confecção de PCI na indústria, os métodos de exposição fotossensível e toner também são utilizados, mas com recursos e técnicas industriais diferentes das que dispomos em nossas casas.
Independentemente do processo usado no final a placa é submetida a um banho corrosivo, que irá limpar o excedente de cobre e ficaremos com o circuito impresso na PCI.